Texto equivalente à apresentação sobre a possibilidade de integração de práticas complementares à psicoterapia intitulada "Psicologia, acupuntura e yoga, uma abordagem dos sistemas etnomédicos orientais e sua perspectiva de integração com a prática da psicoterapia" na Faculdade Metropolitana de Camaçari - FAMEC em 2018
A especificidade da medicina
tradicional chinesa - MTC não torna essa prática essencialmente distinta de
outros sistemas etnomédicos. Caracteriza-se na, tipologia de Arthur Kleinman
(1941) para comparação de sistemas médicos como sistemas culturais, como um
setor profissional que envolve uma formação sistemática dos seus
representantes ou atores, distinguindo-se do setor folk (os curandeiros não
profissionais) e do setor popular (de senso comum e conhecimento difundido na comunidade). [1]
A MTC distingue-se também, como
foi tese do conhecido sinólogo de Cambrigde - Joseph Needham (1900-1995), por sua notável
semelhança com a medicina hipocrática - a quem se atribui a origem da moderna
medicina ocidental cosmopolita. O estudo etno-histórico destes distintos
caminhos de desenvolvimento racional e tecnológico aos poucos vem sendo
compreendido especialmente com a perspectiva de integração destes. [2]
A acupuntura médica e MTC
Enquanto campo de prática de
saúde em diversas regiões do mundo inclusive na China e Brasil tanto sobrevivem
os especialistas em medicina chinesa formados no processo convencional, que é a
relação mestre discípulo associada ao estudo dos textos clássicos, como impõe-se
uma tendência de associação da acupuntura às diversas especializações médicas e
paramédicas com desempenho multiprofissional. Sendo que, no Brasil, há
restrições quanto a prática de alguns segmentos profissionais, o que vem sendo feito
de diversas formas pela classe médica (proibição jurídica, exclusão em cursos e
congressos, difamação, etc.). A classe médica reivindica para si os direitos ao seu
exercício enquanto especialidade profissional. Por sinal este reconhecimento no
Brasil ocorreu décadas depois do reconhecimento por conselhos de fisioterapia e
outras profissões.
Acupuntura científica: biomedicina
ou antropologia
Por outro lado, como já disse em
outra publicação, tende-se a interpretar a acupuntura científica como acupuntura
biomédica, como se as explicações desenvolvidas pelas ciências sociais não
fossem uma explicação científica, ou que o entendimento dessa arte – técnica
não requer a compreensão de seu contexto cultural, sua dimensão psicossocial
e/ou espiritual. Ignorando-se também que o conhecimento oriental, “científico”
ou não, por si só, foi suficiente, durante muito tempo, para permitir seu pleno
domínio e utilização. [3]
Tornou-se um desafio para o
praticante ocidental conciliar o amplo espectro de disciplinas requerido para
entendimento (antropologia médica ou da saúde, etnologia, linguística,
neurociência, etc.) desse novo campo do saber que se inaugurou com o nome de
“acupuntura” (acupuntura multiprofissional) e mais especificamente a
“acupuntura baseada em evidências” no ocidente. [4]
Apesar das dezenas de estudos
clínicos comparados a outras formas de intervenção terapêutica e comparações de
tais resultados em estudos de revisões sistemáticas e meta – análise, ainda não
se descartou a rotulação de pseudociência por alguns segmentos retrógrados da
comunidade científica que não compreendem as limitações dos estudos de caso-controle, duplo cego e comparação com placebo e/ou desconhecem a metodologia clínico - qualitativa.
Estudos da evidência do efeito da
acupuntura visando identificar o volume de pesquisa sobre sua eficácia em
revisões publicadas, identificou 183 revisões sistemáticas publicadas entre
2005 e 2014. A maioria da literatura secundária e pesquisa primária disponível
referiam-se a clinica da dor, incluindo também artigos sobre a acupuntura e
promoção do bem-estar, distúrbios mentais e efeitos adversos. Constatou-se que
a literatura publicada disponível sobre acupuntura é extensa. Pesquisas no PubMed
em 2013 identificaram quase 20.000 citações com o termo "acupuntura"
e quase 1.500 ensaios clínicos randomizados (ECR) com "acupuntura" no
título e, até mesmo uma série de “revisões de revisões” estão disponíveis na
literatura publicada sobre acupuntura em geral ou para uma condição clínica
específica. Contudo os resultados de revisões existentes sobre a eficácia da
acupuntura não são conclusivos quanto a sua eficácia ou não eficácia, por exemplo: uma revisão sistemática de
revisões sistemáticas da acupuntura publicada entre 1996 e 2005 incluiu 35
revisões, observando-se que apenas 18 avaliações reafirmam a eficácia da
acupuntura (sendo que somente 6 com excelente qualidade de pesquisa). De um
modo geral a base de evidências é heterogênea e os estudos de maior qualidade
estão apenas começando a emergir, desde 2002. [8]
Um outro elemento ou critério de
entendimento da dificuldade de interpretação dos efeitos ou eficácia
terapêutica da acupuntura pela comunidade científica ocidental é o fato de que
as interpretações dos achados (evidências) clínicos do efeito da acupuntura
fundamentam-se num conjunto de teorias e princípios que ainda não possuem uma
unidade ou coerência, acontecendo o mesmo com os parâmetros de uso de
medicamentos da fitoterapia chinesa.
Entre os fundamentos teóricos
advogados como referência incluem-se a teoria das comportas (Melzack, Wall,
1965), a teoria reflexos condicionados para inibição da dor, irritação (contra
irritação) e diversas versões da reflexologia em regiões pontos específicos do
corpo humano e animal. Incluem-se também teorias articulando psicologia do
efeito placebo e das relações estímulo – resposta; as noções de terapêutica e clínica
médica fundamentadas na neurofisiologia e bioquímica celular dos efeitos da
inserção de agulhas, o efeito “farpa” associado à produção de endorfinas. [5]
[6] [7]
Observe-se que para um ocidental necessariamente,
a antropologia médica ou da saúde (a
ciência, por excelência, da interpretação de outras culturas) não pode ser
ignorada. Há de se vencer, portanto, a barreira das culturas (etno-histórica)
e a multiplicidade de idiomas. O idioma (língua) segundo Matoso Camara Jr.
apresenta-se como um microcosmo da cultura. Tudo que a cultura possui se
expressa através da língua; e esta é em si mesma um produto cultural. Sem
resolver tal paradoxo não há de se ter uma perfeita compreensão da cultura
chinesa e de suas tradições.
O estudo da história da
acupuntura na China revela seu rompimento com algumas tradições
"mágicas", havia referências sobre sua proibição no final do período
imperial Dinastia Qing (1822) quando foi excluída do Instituto Médico Imperial
por decreto do Imperador. Apesar da proibição foi mantida como interesse
acadêmico, costume e tradição, sobretudo nas áreas rurais ao ponto de ser
novamente proibida (1929) durante a república, juntamente com outras formas de
medicina tradicional por uma crescente ocidentalização ou adoção da medicina
cosmopolita, sendo apenas restaurada e incentivada como prática na primeira
metade do século XX durante a revolução cultural chinesa. [9]
De qualquer forma é
incontestável, no âmbito da antropologia, a evidente incorporação do
conhecimento empírico proveniente de cuidadosas observações ao logo de milênios
de prática, que se consolidaram no que vem sendo chamado de paradigma do Yin -
Yang e dos Cinco Elementos, descrito em livros clássicos, para os orientais, a
exemplo do livro do Imperador Amarelo (consolidado durante a dinastia Han (206
a.C. – 220 d.C.), "documentos etnológicos brutos" para o ocidental que utiliza as
ferramentas conceituais da antropologia estrutural na proposição de Levi
Strauss (1908 - 2009) [10]
A história da antropologia da medicina
se confunde com a própria história da antropologia. Tal como ocorreu nesta
disciplina já houve uma predominância de perspectivas etnocêntricas e
evolucionistas que devem ser evitadas. W. H. Rivers (1864-1922), um dos mais
antigos pesquisadores da área e também médico, assinala por exemplo que algumas
medicinas ditas primitivas são no plano teórico mais coerentemente organizadas
que a medicina científica ocidental sobretudo no plano humano e espiritual ou
natural e sobrenatural. [11]
Acupuntura & Psicoterapia
Com a
utilização da antropologia é possível identificar na prática da acupuntura um
modelo contextualizado no conjunto multi-étnico da Ásia ou das Medicinas
Antigas, como inclusive já vem sendo feito. Por exemplo a partir da constatação
da utilização do conceito de racionalidades médicas empregado por Madel
Luz analisando inicialmente a homeopatia
e posteriormente a própria medicina chinesa
identificando nestes similaridades conceituais na resposta destes grupo sociais às patologia que lhes afligem,
alterações da energia vital e ambiente (miasmas) que denominou como paradigma
vitalista.
Segundo esta
autora uma racionalidade médica ou sistema lógico e teoricamente estruturado, tem como condição
necessária e suficiente para ser
considerado como tal, a presença dos
seguintes elementos: 1. Uma morfologia (concepção anatômica); 2. Uma dinâmica vital ( "fisiologia" ); 3. Um sistema de diagnósticos; 4. Um sistema de intervenções
terapêuticas; 5. Uma doutrina médica
(cosmologia).
Não há dúvidas
que a medicina tradicional chinesa preenche esses requisitos. Uma doutrina
médica (cosmologia) descrita e re-escrita no Livro do Imperador Amarelo, uma concepção da mente na China, o Shen (神 , shén) indica a atividade de pensamento,
consciência, auto - percepção, vida emocional, memória e vontade, todos os
quais, na concepção chinesa, dependem do coração, assim como na medicina grega
pré-hipocrática. Nas medicinas antigas são surpreendentemente notáveis a
concepção de mente espírito, a exemplo dos escritos de Patanjali (publicados aproximadamente entre 200 a.C. a 400 d.C.) na Índia e/ou as
descrições da lógica por Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.) a quem se
atribui
a criação da
lógica como disciplina, no século IV a.C. [12] [14]
Para Laplatine,
o autor de “Antropologia da doença” (1991) a ciência estuda a percepção e
elabora e analisa modelos etiológicos e terapêuticos, a acupuntura possui um
modelo etiológico do tipo
Exógeno/Endógeno comparável à
Endocrinologia, Neuropsiquiatria e um modelo
terapêutico distinto da alopatia e homeopatia classificado num grupo
tipo Sedativo/ Excitativo comparável à medicina experimental e à moderna
fisiologia médica a exemplo das proposições terapêuticas da imunologia,
"Treinamento Autógeno" de J. H. Schultz (1884 -1970) e Bioenergética
de W. Reich (1897 - 1957) [13]
Uma outra contribuição relevante para a psicologia que ainda necessita ser melhor compreendida é a concepção de emoção. Os sentimentos ou emoções: Raiva (agressividade / 怒 nù) ; Alegria (喜 xǐ); Preocupação (ficar pensativo 想 - si / xiǎng); Tristeza (melancolia / mágoa 悲 bēi); Medo (恐 kǒng) / Apreensão/ ansiedade (忧 yōu), são considerados correspondentes ao fluxo da energia vital – Chi nos meridianos e órgãos tanto durante o ciclo sazonal correspondente às estações do ano, como aos ciclos circadianos (24 horas) e pequenos ciclos infradianos (12/24) denominados, por eles, a pequena e a grande circulação de energia.
Em psicologia o
estudo das emoções vêm sendo realizado desde sua origem como ciência e ainda não
chegou a um consenso. Entre as primeiras proposições destacam-se as
contribuições de William James (1842-1910) e Walter Bradford Cannon (1871-1945);
a teoria dos dois fatores de Stanley Schachter (1997) e Jerome E. Singer (1934–2010)
decerto contribuindo para as matrizes dos estudos que
contribuíram para atual concepção de sistema límbico, e cérebro emocional. Somando-se também a teoria
psicanalítica, onde se utiliza o termo afeto (teoria dos afetos) com grandes
contribuições a uma possível aproximação ao entendimento das doenças
psicossomáticas na ótica oriental com suas contribuições a dinâmica da energia
sexual, ansiedade e tristeza (melancolia).
Além de
diversas teorias e técnicas de meditação (influenciada ou unificadas entre a
China Índia e Tibet pelo Budismo) encontramos na MTC estudos correspondentes à
moderna Sexologia (Medicina/ Terapia Sexual) O conhecimento sobre a reprodução e
sexualidade humana também se insere numa esfera que envolve a mitologia e/ou
ciência oriental conhecidas no ocidente como tantra yoga ou taoísmo do sexo abrangendo
desde norma de conduta a técnicas equivalentes as utilizada na psicoterapia das
disfunções orgásmicas. [15]
A unidade da Ásia
Creio não haver dúvidas quanto as
vantagens da abordagem da medicina tradicional chinesa (MTC) no conjunto
asiático (grego asiático) – Medicinas Antigas bem como os sistemas médicos
tradicionais do Japão, da Coréia, da Índia e Tibete que formam a nossa
concepção ocidental de "Medicina Oriental". Observe-se também, como
assinala Corral, a Medicina Tradicional Oriental não é somente uma medicina e
sim uma tradição minuciosamente transmitida através de conceitos universais do
lugar existencial do homem. Suas remotas origens de mais de 5.000 anos,
antecedem a concepção de “China” (中国) e podem ser consideradas
pertencentes a todo oriente. [16]
Algumas diferenças básicas,
entretanto podem ser assinaladas quanto ao seu desenvolvimento e
características atuais. Da medicina grega (hipocrática), comparável a MTC por
Needham, como visto, pouco restou de suas noções de água, fogo, terra e ar, além
de sua aplicação a biotipologia humana e algumas concepções do processo saúde
doença mental tais como as concepções de “melancolia” “histeria” e “paranóia” e
outras noções sobre febre e energia vital conservadas pela então denominada
naturopatia. Por outro lado entre a
medicina chinesa e indiana ainda conservam notáveis característica que
evidenciam a dispersão e sua origem comum ou frequente contatos inter-étnicos
como assinalam os antropólogos.
Uma característica importante
quanto a sua incorporação/integração à cultura ocidental pode ser deduzida da
forma com tais práticas chegaram ao ocidente no século XX. A acupuntura via
saúde publica, com recomendações da Organização Mundial de Saúde após a revolução cultural chinesa que a
integrou à atenção primária no modelo de agentes comunitários de saúde – os
conhecidos “médicos de pés descalços” atualmente conhecidos médicos rurais
(village doctors) e o Yoga chegou até nós via escolas de hatha-yoga e centros
de meditação inseridos na cultura espiritualista e da educação física. Ainda
hoje ainda não há uma integração plena dos diversos aspectos dessas
contribuições indianas. A shantala, as diversas modalidades de yoga (tantra, raja, kria, ashtanga, hatha, etc.)
são pouco conhecidas quanto a integração ao sistema que pode ser denominado com
a medicina Iajurveda de origem. [17]
A prática do yoga ou yôga no
ocidente, principalmente, depende de instrutores formados em cursos de formação
de Instrutores com certificado e regulamentação profissional em órgãos
específicos a exemplo Federação Portuguesa de Yoga, (F.P.Y.) que constituiu-se
como pessoa colectiva de direito privado sob a forma de associação destinada a
promover, desenvolver, regulamentar, formar, dirigir e divulgar a prática do
Yoga, em suas diversas modalidades e filosofias bem como promover e
regulamentar a formação de professores de Yoga
Apesar das diversas publicações e
proposições de yoga como terapia o instrutor de yoga regulamentado no Brasil
segundo De Rose 1992 desde a década de 60
como professor de educação física especializado secretaria de Educação do
Estado da Guanabara.
O yoga é uma filosofia prática de
vida que objetiva transformações ou modificações da consciência, ou samádhi.
Implica no estudo e treinamento de aproximadamente 108 grupos de ásana, cujo
aprendizado implica em 225 horas-aula, com acompanhamento de instrutores
formados e revalidados, 300 horas mínimas de práticas completas de Yôga,
(sádhana) e 2000 horas mínimas de estágio monitorado em escolas reconhecidas.
Atualmente é consensual a noção
de que o yoga não é nenhum tipo de ginástica nem modalidade alguma de Educação
Física, compreende técnicas corporais, bioenergéticas, emocionais, mentais, com
algumas que não podem sequer ser ensinados por livros, e são considerados
secretos apreendidos em ritos de iniciação associados ao domínio da meditação, e
prática corporal, enfim é uma forma de terapia que faz parte da medicina Ayurveda. [18]
[19] [20]
No Brasil a acupuntura está regulamentada pela portaria nº
971 que aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
(PNPIC) no Sistema Único de Saúde em 3 de maio de 2006, admitida no SUS como
prática multiprofissional. A medicina
ayurvédica, a shantala e yoga foram
somente foram anexados às práticas do SUS, através portaria 849/2017 que anexou 14 novos procedimentos à
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PICs) do SUS .
A integração das práticas da
acupuntura associadas ao sistema indiano de chakras e meditação, como vem sendo
proposto no ocidente, apesar de diversos livros e artigos publicados, ainda
pode ser considerado experimental. Existem proposições tanto de integrar a
pratica da acupuntura a meditação (inclusive há diversas escolas de meditação
taoista, budista e exercícios chineses) como de realizar agulhamento,
estimulação física na região dos chakras interpretando estes como plexos
nervosos e sistemas integrados de regulação hormonal e comportamento. [22] [23]
Contudo, como dito, ainda não
existe uma aprovação consensual ou reconhecimento de grande parte da comunidade
científica. Aguarda-se talvez um acúmulo maior de explicações imperfeitas e
teorias falhas, o que na ótica de Thomas Kuhn, (1962) é o limite de mudança de
paradigmas. As anomalias - quer dizer, a incapacidade de dar conta dos fenômenos
observados, induzirão ao surgimento de novas teorias que podem vir a lograr
êxito, unificar-se e solidificar-se como pratica dos integrantes da comunidade
cientifica de que fazem parte, o que findará por substituir o anterior. Sendo
assim uma mudança de paradigma no processo de constitui as revoluções
científicas. [24]
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